Um redator, eis quem sou: um mestre da arte da escrita, um verdadeiro artífice das palavras que transpassa as barreiras da formalidade e criatividade, um mestre da formalidade, um artífice da criatividade, um artista na tradução. Minha escrita é como (pena) é afiada como a adaga de um espadachim, pronta para saltitar nas páginas em branco.
Um escritor, assim me defino, um indivíduo que rege com maestria os domínios da formalidade, da criatividade, da redação e da tradução; Eis-me aqui.
Eu garanto-vos que sou exclusivo e sem-segundo a que se compare --- A forma com como escrevo e penso é ímpar.
Quando afirmo que sou incomparável, não desdenho das capacidades alheias; o que almejo expressar é que a minha abordagem e perspicácia são inimitável.
Garanto-lhes que minha excelência e afirnmações não são meras ostentações.
Um escritor, de fato, mas não um mero escritor. Eu sou o arquiteto das palavras, o escultor da linguagem, o virtuoso da escrita, um mestre no ofício de criar beleza com a tinta e o papel ou com telas e dedos. Cada texto que toco se transforma em uma obra-prima, digna dos deuses e da perfeição.
Juntos, faremos de seu(s) texto(s) uma obra sem similar, este sou eu: um homem único que desce de onde sou e estavas para escrever e redatar.
Auspiciosos e ariosos foram os meus anos iniciais, enquanto os mesmos de minha idade, aprendiam os básicos vieses e vias de se viver e aprender em meio real.
Eu estava redatando e escrevendo, em minha infinda e graciosa busca pelo saber e pelo escrever.
Quando afirmo excelência não estou cassoando.